Era uma vez uma donzela chamada Camila, que sempre sonhava em ser princesa um dia. Mas onde será que ela encontrará alguém para ajudá-la a ter um final feliz para realizar o seu casamento medieval? Depois de ter encontrado o seu verdadeiro amor, o noivo Maurício, em seguida encontrou o Reino Encantado: o Castelo Kebach em Montenegro. Este sonho será realizado de fato, para se tornar inesquecível.
O casamento temático está sendo planejado com todos os
detalhes possíveis, digno de um verdadeiro casamento de época. Homens com vestes e armas
medievais conduzirão a Princesa Camila sobre a ponte levadiça do
Castelo, onde seu amor verdadeiro estará a sua espera, dentro do salão decorado com
bandeiras, tendo todos os cantos do Castelo iluminados com luz de velas.
Imagens que já estão inspirando os noivos
Os noivos de mãos dadas irão até os jardins do Castelo para
acompanhar um torneio de arco e flecha com seus convidados, com intervenções do bobo da corte real e do mago medieval, enquanto o
banquete real é preparado.
Serão preparados pratos de carne de porco assado no espeto, carne
bovina e de frango no mel, para um banquete
inigualável. A cozinha medieval usava e abusava de ervas aromáticas como os coentros, o rosmaninho, o alecrim, a salsa e a hortelã para condimentar os pratos. A equipe de gastronomia do Castelo irá preparar os manjares inspirada no melhor da era medieval.
Camila Rubenker e Maurício Zathara acabarão unidos em uma
cerimônia celta, quando irão declarar seu amor eterno em um final apropriado para
o grande dia.
Ao final, um show de fogos para
surpreender os convidados, anunciando o fim da noite.
Abaixo algumas ideias que poderão servir de referência para a composição dos figurinos:
Vestido da noiva
Casal Medieval cortando o bolo construído de pão de trigo
* Curiosidade: A natureza hierárquica da sociedade medieval era reforçada pela etiqueta, segundo a qual o inferior deveria ajudar o superior, o mais novo auxiliaria o mais velho, e o homem isentar a mulher do risco de manchar roupas e reputação por ter de manusear alimentos de modo indigno para a mulher. Compartilhar os vasilhames de beber era comum para todos até mesmo em banquetes superabundantes, exceto para aqueles que se sentavam no estrado, assim como era o padrão da etiqueta partir o pão e trinchar a carne para os companheiros de refeição.
À mesa, os convidados reuniam-se para partilhar os seus prazeres, sendo, assim, um veículo de agregação e unidade social; mas podiam também encorajar distinções sociais, separando as pessoas em categorias pela colocação dos lugares, ou, pior ainda, pela exclusão.”
